quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Representantes


Classe Holothuroidea


Os Holothuroidea são encontrados tanto em praias rasas como em profundidades de até 10.200m. Apenas algumas espécies da ordem Apodida são habitantes permanentes da meiofauna. A maioria é bentônica, encontrada em fundos não consolidados de areia e argila, mas algumas espécies vivem em substratos constituídos por rochas, seixos, cascalho, ou sobre animais ou vegetais. Algumas espécies de Aspidochirotida são pelágicas.
São conhecidos popularmente como "pepinos-do-mar"; ao contrário dos outros equinodermatas, eles apresentam o corpo cilíndrico e alongado, com tegumento mole abaixo do qual se acham espalhadas placas calcárias microscópicas que funcionam como endoesqueleto. A boca é situada numa das extremidades do corpo, e é rodeada por tentáculos ramificados que são modificações dos pés ambulacrários. O ânus situa na extremidade oposta.


Classe Echinoidea

Os Echinoidea se distribuem desde a região entremarés até cerca de 4.800m de profundidade. Os ouriços regulares vivem especialmente sobre fundos consolidados, mas ocorrem, também, em fundos não consolidados. Já os irregulares são típicos de fundos não consolidados, existindo, inclusive, algumas espécies que vivem enterradas na areia.
Reúne espécies apresentando forma hemisférica globosa, representado pelos ouriços-do-mar, e pelas formas discóides achatadas como a bolacha-do-mar.
Nos ouriços do mar, o corpo é formado externamente por uma grande carapaça dividida em uma parte central denominada roseta apical situada no dorso do animal, e a corona que compreende o resto da carapaça.


Classe Ophiuroidea

Os Ophiuroidea ocorrem desde as regiões rasas, no médio e infralitoral, até as regiões abissais. Algumas espécies vivem em regiões estuarinas. Vivem abrigados em fendas de rochas, ou sob elas, sobre algas, ou no interior de estruturas animais, como esponjas e tubos de poliquetos. A maioria das espécies, entretanto, é encontrada em areia, lodo e algas, podendo ocorrer, também, em cascalho biodetrítico e corais. Animais conhecidos como serpentes-do-mar, apresentam o corpo estrelado, mas diferem dos asteróides, por apresentarem o disco central bem diferenciado dos braços. Estes, em numero de 5, são cilíndricos, delgados, simples ou ramificados. Quando vivos, apresentam movimentos serpenteantes, dai o seu nome.
Não possuem pedicelas, e seu sistema digestivo é incompleto, faltando reto e ânus.


Classe Crinoidea

Os Crinoidea ocorrem do Ártico à Antártica, e em todas as profundidades. As espécies não pedunculadas vivem sobre substrato consolidado, ou são epibiontes de antozoários e algas, por exemplo. Já os pedunculados podem ser encontrados em todos os tipos de substrato.
Nessa classe encontramos animais conhecidos vulgarmente como "lírios-do-mar". Possuem o corpo caliciforme, munidos ou não de pedúnculo. As formas pedunculadas, possuem uma haste com a qual se fixam a um suporte qualquer. No topo do pedúnculo encontra-se peças calcárias formando o cálice no interior do qual se abrigam as partes moles do animal. Das margens do cálice partem os braços com numerosas ramificações laterais, chamadas pínulas que se estende por todo o comprimento do braço. Boca e ânus estão na superfície superior do disco, o ânus freqüentemente em um cone elevado.


Classe Asteroidea



Os Asteroidea ocorrem em quase todas as latitudes e profundidades, podendo ser encontrados até a 9.100m de profundidade. Ocupam uma grande variedade de substratos, como rochas, algas, cascalho, sedimento arenoso ou recifes de coral. Ocorrem, também, em ambientes caracterizados por um alto estresse ambiental, como poças de maré, o limite superior da região entremarés e praias e costões sujeitos a um alto hidrodinamismo.
Enquadram nessa classe, os animais conhecidos como estrelas-do-mar. Geralmente possuem 5 braços, mas existem algumas espécies com um número maior, porém, sempre múltiplo de cinco.
No dorso distingue-se uma parte central denominada disco, do qual partem cinco prolongamentos idênticos denominados braços.
Mais ou menos no centro do disco e ainda na superfície dorsal, aparece o ânus, e na sua proximidade distinguimos o madreporito que constitui a abertura externa do sistema ambulacrário.


Classe Concentricycloidea

A classe Concentricycloidea, descrita em 1986, ainda é pouco conhecida. Os primeiros espécimes foram descobertos no início da década de 80, em madeira submersa, entre 1.058 e 1.208m de profundidade, ao largo da Nova Zelândia, e a cerca de 2.000m de profundidade ao largo da Ilha Andros, no Caribe (Rowe et al., 1991). Aparentemente, a distribuição é cosmopolita, ligada à madeira submersa encharcada, o único hábitat onde foram encontradas as duas espécies descritas até o momento

9 comentários:

Unknown disse...

isto tudo é equinodermos que agente está estudando ? eu estou na 6ª série :D

Unknown disse...

eu na 6 serie e nao achei td

§kevin◘rock no sangue e na veia☻♥☺♦♣♠ disse...

não entendi porra nenhuma

Unknown disse...

classes: nomes dificeis

Unknown disse...

aff! fla português neh povoo!!!
como q vamo intende umas coisa com nome dghajkfkjan (estranho) sendo que a gente nunca viu akele assunto...
fla sérioo
;/

sdusaudhsa disse...

vão toma bem longe tá eu oideio ciencias .

Karina disse...

af,n entendi nd,como q eu entendo esses nomes tudo estranho !!

Karina disse...

af,n entendi nd,como q eu entendo esses nomes tudo estranho !!

Unknown disse...

Muito bom eu consegui fazer meu trabalho por vcs obrigado :-)